28 de ago. de 2010

Alimentação saudável sem Conflitos!

                                                 Psicologia alimentar

"Acho que ja falei por aqui que eu era muito problematica pra comer. Quando criança era movida por farinha lactea e não comia nada além disso. Depois que cresci não fiquei muito melhor, a hora do almoço era uma tortura pra mim, achava chatissimo esse negocio de comer varias vezes por dia. So passei a gosta de comer depois que conheci o cheri e descobri que não precisava comer arroz e feijão todos os dias: minha vida mudou. Minha familia não é chegada à frutas e legumes, e eu nunca dei espaço pra sabores diferentes na minha boca até eu ir pra Australia, pois achava que tinha que provar os alimentos exoticos do lugar.

Foi assim que me apaixonei por 'zucchini'. Quando o cheri me aprensentou esse legume tão saboroso, tão diferente, não quis saber de outra coisa, queria comer o tal do zucchini todo dia (mal sabia que estava prestes a plantar e colher zucchini pelos proximos seis meses!). Queria contar minha descoberta culinaria para meus amigos do Brasil, então fui olhar no dicionario qual era a tradução da maravilhosa iguaria e tomei um susto quando li "abobrinha". A-BO-BRI-NHA. Toda minha satisfação foi abaixo e so consegui murmurar "mas eu não gosto de abobrinha.........".

Aconteceu a mesmissima coisa com os persimons. Numa fazenda, eu e o cheri estavamos encarregados de colher uma fruta muito boa chamada persimon. Corri pro dicionario, não tinha nada. Dai me assegurei da exoticidade da fruta, ja podia me gabar, ainda mais quando me falaram que ela é exportada so pro Japão, e os japoneses pagam uma nota preta por elas. Depois de um mês comendo muito persimon, voltei pra cidade e levei pras minhas amigas alguns exemplares da fruta, e uma delas ja foi logo dizendo: "Ah, que legal, você trouxe caqui!". :/

Aqui na França também não foi muito diferente. Aconteceu igual com o poirot, que na verdade é o alho poro que eu nunca tinha comido mas detestava mesmo assim, no Brasil. E em Paris virou rapidamente meu legume preferido. Mas minha mais recente descoberta foi o basilic, que eu achava super chique, super autêntico e super mediterrâneo. A vida estava muito boa e tranquila entre eu e meu basilic até minha mãe, ingenuamente, fazer a fatidica pergunta: "mas o que é basilic em português?". Pronto. Uma rapida busca na internet me mostrou o inevitavel: basilic é simplesmente manjericão. Minha decepção não podia ser maior. Nem preciso dizer que eu detestava manjericão, né?"

                  OLá! Então ? O que acharam deste delicioso artigo ? Pois fiquei pensando nas crianças
do Núcleo de Educação Infantil onde trabalho como Arte educadora , e um dos momentos que adoro
estar com as crianças alem é claro de estar em aula , e no refeitório ...Fico encantada como eles comem tudo o que cada dia a nuticionista oferece ....Creio que esta geração novíssima não tem problemas como e a Amanda do Peti Journal e todos os seus seguidores que comentaram o artigo . Vale a pena você ir dar
uma olha .....Até mais !

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