22 de jun. de 2009

Um blog que é TOP: Variedades

Olá, Gostei muito deste Blog. O tema relacionamento humano é algo fascinante e desafiador. Desde minha adolescência leio sobre o assunto e parece que sempre é necessário mais informações .Trazendo situações cruciais do Relacionamento humano, Dado Moura escreve orientando e apontando caminhos novos. Você ainda encontra comentários no podcast . Quando estamos tão cansados , que nem a"leitura rende" , ouvir sempre é bom e é relaxante. Já tem meu voto. Gostei muito.

A verdade não usa máscaras

Para um ator é necessário – para o exercício da profissão – interpretar inúmeros personagens. Antigamente, no teatro as máscaras eram utilizadas como peças de caracterização, as quais ajudavam os atores a compor um personagem. Por um período de tempo, o ator, na apresentação do seu trabalho, finge ser outra pessoa. Todo esse esforço visa tornar um personagem fictício em alguém “real”, provocando e arrancando as emoções desejadas dos espectadores. Ouça comentários adicionais no podcast relacionamentos

Em muitas ocasiões, podemos correr o risco de fazer da vida um teatro; fingindo e convencendo outra pessoa com falsas impressões. No nosso dia a dia, facilmente identificamos momentos em que também representamos. Muitas vezes, temendo complicar uma situação ou querendo ser educados, fingimos ter gostado de determinada comida, mesmo que esta esteja sem sal, somente para não desagradar a quem nos oferece. Da mesma forma, se alguém nos telefona em hora inoportuna, fingimos estar ocupados para encurtar a conversa; entre outras desculpas.

Ainda dentro desse contexto, há empregados que fingem trabalhar. Na roda de amigos se uma pessoa achar conveniente personificar um “santo” agirá como tal. Diante da namorada, se for interessante, fingir-se-á ser carinhoso. Diante do patrão muitos empregados parecerão aplicados… Seja de um modo ou de outro, acabamos por aprender a arte da dissimulação.

Nada disso será problema para quem se habituou a representar e a viver mais um papel. Mas o perigo de tantas simulações é torná-las um hábito a ponto de se tornarem espontâneas ou dignas de fé. Como um “camaleão” a pessoa será capaz de “atuar” mediante suas necessidades, buscando sempre tirar vantagens por meio do convencimento.

Por mais inofensivas que possam parecer tais interpretações, elas passam a fazer parte da vida de quem está acostumado a fingir, dificultando-lhe o discernimento entre o que é real e o que é ilusório.

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